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agosto 22, 2010

Nunca estou sozinha, mas não quero olhar para a cara de ninguém.

Melhor que estabilidade, conforto e intimidade em um relacionamento amoroso com determinada pessoa, é englobar tudo isso e mais em uma relação de amizade. Nunca amei a fundo, nunca entreguei-me de verdade, e nunca sofri por amor, como diria Renato Russo: "não de... ANNNNNN!". Sempre abstenho-me de envolver - desde sempre. Tenho medo de confiar, depositar confiança, me antipatizar com o passar do tempo e fazer com que a pessoa do lado oposto ao meu se enoje de mim. Temo muito por isso. Por isso meu medo é tão torturante.
Mas há o lado bom e anestésico disso tudo: os amigos. Os pouquíssimos que ainda possuo, e que, realmente são pouquíssimos mesmo. Muito... muito dão pra ser contados em uma só mão, no entanto, por eles não somente a mão coloco no fogo mas me jogo inteira sobre brasas. (Uau, lindo isso, não? Mas é verdade). Se é pra ser, será. Digo isso em termos de amizade. Diferentemente, claro, do relacionamento amaroso citado anteriormente. Porquê eu, sinceramente - "penso em conquistar sem atar nenhum tipo de nó". E nem quero "fincar os pés num amor do tipo mortal, desses que tem começo, meio e quase sempre um triste final".


Goblinwand.

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