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novembro 11, 2009

Quando o que temos é um catálogo de erros.

Gostei muito desse. Muito mesmo. ;_;

Olá doce paixão, bem-vinda tenebrosa escuridão.
E quanto à minha vida, eu não estou levando-a nada a sério, aliás, ultimamente nada que esteja inserido na mesma está sério. Há fatos que devo relatar claro, mas a maioria dos ocorridos súbitos e delinqüentes que vem acontecendo, que também não cabe comentar não estão sendo levados a sério.

Minha vida guiou-se para outro rumo e o único propósito disso é a busca incessante pela felicidade. Preciso viver, sorrir, mergulhar a fundo, sonhar, vivenciar. Viver, viver, viver. E nunca me esquecer “que a gente sempre pode tentar ser feliz.” Sempre.
Meio amenas, mornas e intocáveis as coisas andavam, e quanto a essa parte morna e quase fria de minha vida pretendo esquecer. Sinceramente, esquecer-me de tudo o que vivenciei a teu lado, pois não cabe mais a mim dar oportunidades a algo que sei, que tenho a plena certeza de que não renderá bons frutos a mim e muito menos a você.

Causaste algum mal a mim? Não, de forma alguma; e muito pelo contrário. Não causastes fora nada. Absolutamente nada. Poderíamos ter vivido uma tocante, bela e vibrante história de amor? Claro que sim, mas tudo isso dependia de situações, momentos vividos, palavras sussurradas, risadas não contidas, juras ao pé do ouvido, suspiros inacabados, um envolvimento maior, e além de tudo: desejo. Mas não houve. Não existiu. Não ocorreu. Apenas... Não surgiu! E nem com o passar do tempo pôde nascer. Sabe por quê? Porque não dei espaço, não dei chances, não dei abertura – bem, assim eu pensava há alguns muitos dias atrás. Mas hoje penso totalmente ao contrário. Tenho comigo, que não foi culpa minha nem tampouco sua, e muito menos do destino, que aliás (...). Mas sim, culpa do tempo. Tempo este que nem ao menos demos para refletirmos, agrupar idéias e fragmentar conclusões. Tempo este, que desperdiçamos em momentos inúteis, desagradáveis e infiéis os quais o tempo todo estive mentindo incansavelmente para mim mesma quando lhe observava e cruelmente dizia: Eu te amo. Quando na verdade minha única vontade real era de desaparecer daquele lugar. Lugar este onde você, meu amigo, permanecera a meu lado.

Goblinwand.