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julho 11, 2010

Eu fazia muitos planos, ele só queria estar ali.

É exagero e pode até não ser,
o que você consegue ninguém sabe fazer.



Não creio que "saudade é só mágoa por ter sido feito tanto estrago". Não mesmo. Quando recordo-me de nós no passado, ainda lhe tenho como algo bom, saudável, de bem; e não como algo que tenha destroçado minha vida. Talvez o que tenhamos vivido foi muito puro, intocável e pleno para que ainda, quem sabe,  possivelmente possa existir marcas. Não houve arranhões para que posteriormente existisse marcas, não houve.
Nunca mais foi dito um "eu te amo". Nunca mais. Até mesmo porquê não mais seria verdadeiro, não é mesmo? Deixamos de lado nossa sabedoria, deixamos de lado o prazer de estarmos juntos, deixamos de lado nossos encontros e desencontros, deixamos de lado o caminho que nos ligava. E não mais ligo pra isso. Não mesmo.
Agora é outra fase, novos caminhos a serem percorridos e uma nova vida que estender-se-a a mão a mim, assim creio. E não brindarei a nada, Andrea Doria. Somente a ti.


Goblinwand.

Blá, blá, blá.

Quem vai saber o que você sentiu?
Quem vai saber o que você pensou?
Quem vai dizer agora o que eu não fiz?
Como explicar pra você o que eu quis?


Goblinwand.

Um brinde a todos vocês, meus queridos:

Zé Chinelão, João de Santo Cristo, Eduardo, Mônica, Andrea Doria, Natália, Leila, Daniel, Maurício, João Roberto (Jhonny), Clarisse, Mariane, Dado Viciado.


Goblinwand.

Comentário a respeito de John:

sob a luz do teu cigarro na cama, teu rosto rouge, teu batom me diz: John, tempo andou mexendo com a gente sim.


Goblinwand.