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setembro 16, 2010

Eterna falta do que falar? Vamos inventar, ora!

Eu já não a engolia devido a comentários inapropriados, insólitos e incovenientes. Mas daí partir para, bem, creio que seja melhor qualificar isso como uma "personificação mutável" a caracterizá-la mesmo que sem pudor algum de mentirosa.
Agindo com bastante indiscrição, mas me causas náuseas para lhe ser bem sincera. Tenho colhido informações a seu respeito que nem ao menos consegue fazer com que eu sinta raiva ou ódio de ti. Sabes por que? És mesquinha, traiçoeira e vil. Quantos atributos a uma pessoa só, não é mesmo?
Não sei ao certo se ages como forma de mecanismo de defesa, se crias somente para não sentir-se tão desfavorecida perante os demais ou se somente o faz por prazer, mas uma dica, minha cara conhecida: isso quando detectado acaba soando inapropriado, insólito e incoveniente aos olhos dos outros, assim como são seus comentários. E saiba de uma coisa - ninguém gosta de um indivíduo próximo a ele(a) alguém que carregue consigo tantos requisitos maléficos.
Gostas de conversar, palpitar, argumentar e opinar? Que ótimo. Isso é deveras bom, pois mostra que tens curiosidade e ânsia tanto em expor quanto em receber o que ainda não seja de seu conhecimento. Mas, acaba que contigo as coisas se revertem e eis que a controvérsia surge (e isso, eu particularmente adoro). Minha mente infalível, minhas análises sólidas e contidas que quase sempre passam despercebidas aos olhos alheios e minha arte em expor tudo isso detalhadamente embora refinadamente a quem não deseja escutar nem tampouco entender, e é o que faço. Analiso, debato comigo mesma, fragmento e finalmente chego a uma conclusão. Levando tal análise ao autor da ação (e  isso, eu também particularmente adoro).
Não deveria ser, mas é. E isso é que mais me causa, digamos, inquietação no "q" da questão. A forma como para tudo tens um argumento mesmo que este seja forjado. Opinas em tudo e sempre tens de permanecer com a razão. Caso contrário sente-se fraca e oprimida. E creio que chega de bláblábla. Até mesmo porque, assim como você não quero falar demais com o intuito de não ter o que dizer. Pois dizeres baseados em fatos REAIS e não IMAGINÁVEIS relacionados a você ainda tenho muito o que proferir, mesmo que não me seja confortável. Como havia dito antes: por vezes até me enoja. E a última dica é: viva, crie, continue palpitando, se preferires mentindo, escondendo, e personificando mutavelmente também - mas longe, distante de mim; se possível em outra estação. Por que isso, querida, de verdade, não é legal não.


Goblinwand.