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janeiro 16, 2012

Não vou dizer que eu não ligo. Eu digo o que eu sinto e o que eu sou;

o problema é que eu te amo!


De fato! Como disses-me uma vez: “Não, Marcella! Não é patético o que estás a passar, nem tampouco culpe-se por isso. O que sentes é lindo, é belo; você simplesmente estás a sofrer de amores por alguém! E isso é deveras lindo. Isso é o mais puro amor!” Recordo-me de ter ficado perplexa com tais palavras referidas a mim, no entanto não concordei e sequer consenti. Apenas nada disse a você.


Falastes a mim também, alguma vez no passado que eu queixava-me não por ter desfragmentado-me da pessoa a quem tanto amei e ainda amo, mas sim, em desalento permanecia pelo fato da perda do grande amor. E eu, ainda em confronto interno, contigo vim a concordar. Todavia, após inúmeras análises acerca de tudo isso que com o decorrer do tempo viera a depositar em mim através de tua falácia, contrariei tuas suposições (que quase sempre me eram impostas, na verdade), e pude então constatar por outro lado, que eu realmente não sinto somente piedade por ter, entre meio meus dedos ter permitido escorrer nosso grande amor, mas certamente, por ter que optar a deixá-lo partir. Você! O homem, o grande homem, meu eterno homem.


Goblinwand.

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