Não ser apta a definir os próprios sentimentos é algo que sempre pertenceu-me. E isso traz-me uma confusão mental tamanha.
Permaneço e tento modificar ou sigo sem nada a declarar? Razão ou emoção? Não sei não.
Minha real vontade ao vê-lo paralisado em minha frente, foi de atacá-lo, literalmente. Poder ir a seu encontro, abraçá-lo fortemente quebrando a parede e o vão que criou-se entre nós. Sabe quanto falta-lhe o ar, o coração dispara, lhe vem palpitações, suor frio, mãos gélidas e uma sensação totalmente desconfortável e ao mesmo tempo cômoda? Contraditório, não? Mas essa sou eu à sua frente - causa-me suspiros, arrepios, calafrios.
"O vento, a tarde e nós dois
A gente rindo por nada
Me descobrir nos seus olhos
E eternizar madrugadas
A gente rindo por nada
Me descobrir nos seus olhos
E eternizar madrugadas
Fiz uma lista sem fim
De como sem perceber
Você me deixa
Imensamente feliz".
De como sem perceber
Você me deixa
Imensamente feliz".
Goblinwand.
"Quantos segredos traz o coração de uma mulher" (Zé Ramalho)
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